
Olha-me a parte... (como um quadro com esboço do meu rosto de desgosto)
Olha minha alma (fantasiando liberdade)
Olhe-me de um ângulo reto, em curvas... (de qualquer ângulo)
Olha-me sem revisão critica: sou um emaranhado de versículos, um alinhavado de tristezas feitas com ais...
Olha meu abismo, (mas sem sentir vertigem)
Olha-me de longe que te sinto perto (olha-me nas páginas do horizonte)
Olha-me como quem olha uma pedra (que existe, mas não vive)
Olha... eu embrulhei minhas lágrimas num lenço de seda dos mais finos e guardei-as nas gavetas do tempo... e o coração na gaveta do destino
MARY
maravilhoso poema Mary. muito belo e bem escrito. Continua amiga. ès das melhores entre os melhores.
ResponderEliminarbeijo azul