
Como são belas as ilusões. Elas dizem que esta tudo bem, falam que somos felizes assim, INFELIZES
Elas nos cantam cantigas de ninar peçonhentas que envenenam as nuvens que cultivamos no peito. Convencem-nos a sorrir flores e pássaros verdes que morrem afogadas todos os dias no jardim dos olhos pelas lagrimas que não admitem tanta mentira. Transformam-nos em bonecos de pano recheada de trapos velhos com um sorriso costurado na boca.
Ilusões,Verdadeiros prostibulos de sonhos que se perdem no ar. Que recobrem a realidade com um véu de ignorância aprendida, talvez em casa ou no dia a dia, ou na igreja... e essas tolas almas acreditam piamente que são felizes assim,mentindo pra si mesmas,emoldurando lamentos e tristezas em quadros cor de rosa e pendurando-os nas paredes do coração com pregos feitos de dor.pássaros cativos em plumagens de cetim desencantado.Dentro dos escombros respiram anos anteriores de cinzas mornas de asas feridas ,suas asas feridas...
Perderam o mapa da verdade. Estão no golgota da sua sina que grita ecos coagulados de felicidade morta que bebem em belos cálices adornados de ouro. São goles e goles de infelicidade e falsidade misturada com vida.
Elas nos cantam cantigas de ninar peçonhentas que envenenam as nuvens que cultivamos no peito. Convencem-nos a sorrir flores e pássaros verdes que morrem afogadas todos os dias no jardim dos olhos pelas lagrimas que não admitem tanta mentira. Transformam-nos em bonecos de pano recheada de trapos velhos com um sorriso costurado na boca.
Ilusões,Verdadeiros prostibulos de sonhos que se perdem no ar. Que recobrem a realidade com um véu de ignorância aprendida, talvez em casa ou no dia a dia, ou na igreja... e essas tolas almas acreditam piamente que são felizes assim,mentindo pra si mesmas,emoldurando lamentos e tristezas em quadros cor de rosa e pendurando-os nas paredes do coração com pregos feitos de dor.pássaros cativos em plumagens de cetim desencantado.Dentro dos escombros respiram anos anteriores de cinzas mornas de asas feridas ,suas asas feridas...
Perderam o mapa da verdade. Estão no golgota da sua sina que grita ecos coagulados de felicidade morta que bebem em belos cálices adornados de ouro. São goles e goles de infelicidade e falsidade misturada com vida.
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