quinta-feira, 10 de junho de 2010


Morro lentamente. mata-me o vazio de beijos com suas mandíbulas presas a eternidade
Mata-me a sombra cheia de mãos, cheias de taças cheias de caricias mortas
Matam-me mil mentiras que entram pelas vias respiratórias causando-me falta de vida
Morte demais.para uma só vida

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