
Vejo-me debruçada nos pontos distantes, em reticências e silabas de uma aproximação, que fatalmente dividem nossas consoantes em dimensões idênticas;mas com desvios de norte;de pólos.Com linhas divisórias feitas de meridianos de amianto invisíveis,com graus em queda livre,com margens que nunca terão confluências .Com coordenadas extremas em relação a greenwich.Fronteiras desprendem-se da topografia para demarcarem a distancia de nossos planisferios. Mas nossa pele não tem endereço, esta exilada numa linha curva dum território livre . Ficamos refugiados, na periferia do longinquíssimo.Perdidos num túnel do tempo.Longo demais em latitudes, para seguirmos juntos.Restando-nos as direções opostas;em paralelas, dos hemisférios
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