
A longitude é testemunha da saudade
E a ausência e a tinta com a qual te escrevo
Meus dedos tateiam o vazio de ti
E meus lábios se mordem num frenesi melancólico
Fazendo revolverem minhas entranhas
Fragmentadas de desejo
Desenho utopias carnais
Em heréticas paginas nos lençóis da minha cama
Faço luz ao meu sonho... Escutando o inaudível de ti
E no romper da manhã nauseabunda
Uma lágrima me fere
Como lâmina envenenada e me vai à boca
Rompendo a miragem sua
E a ausência e a tinta com a qual te escrevo
Meus dedos tateiam o vazio de ti
E meus lábios se mordem num frenesi melancólico
Fazendo revolverem minhas entranhas
Fragmentadas de desejo
Desenho utopias carnais
Em heréticas paginas nos lençóis da minha cama
Faço luz ao meu sonho... Escutando o inaudível de ti
E no romper da manhã nauseabunda
Uma lágrima me fere
Como lâmina envenenada e me vai à boca
Rompendo a miragem sua
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