
És tu que me devoras – (os sentidos)com sua boca esfíngica
És tu que me fecundas com pecados sublimes
Que me tatua com lábios corruptos (de ti) - e com dedos a desenhar-me a volúpia
És tu que grafitas com palavras árduas, (meus sulcos subterrâneos)
És tu que povoas minhas penínsulas proibidas
Que veleja em minhas pupilas
Que navega (ao sul de mim)
És tu que toca em minhas entranhas
Com braços em vagas espirais
Que me afaga com incógnitas vozes (a murmurar-me a loucura)-fica
És tu que me rasga a sanidade rasurada
Que molda minha nudez(em ti)
Que me esculpe o corpo (ao teu)
És tu que me pulsas em teu ventre
Que me sussurra a saliva doce (que me penetra os poros)
Que me decifra a boca (e sou eu que gemo a porta )- dos teus sonhos
És tu que me bebes o vinho que trago em meu peito
Que me sangras as veias (com uma faca chamada ausência)
És tu que me fecundas com pecados sublimes
Que me tatua com lábios corruptos (de ti) - e com dedos a desenhar-me a volúpia
És tu que grafitas com palavras árduas, (meus sulcos subterrâneos)
És tu que povoas minhas penínsulas proibidas
Que veleja em minhas pupilas
Que navega (ao sul de mim)
És tu que toca em minhas entranhas
Com braços em vagas espirais
Que me afaga com incógnitas vozes (a murmurar-me a loucura)-fica
És tu que me rasga a sanidade rasurada
Que molda minha nudez(em ti)
Que me esculpe o corpo (ao teu)
És tu que me pulsas em teu ventre
Que me sussurra a saliva doce (que me penetra os poros)
Que me decifra a boca (e sou eu que gemo a porta )- dos teus sonhos
És tu que me bebes o vinho que trago em meu peito
Que me sangras as veias (com uma faca chamada ausência)
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