
Eu invejo o sabor de teus cálices cheios de loucura tão sábia misturada com liquefeitos destinos onde talhas caminhos em mármore divino de tuas mãos; um fino artista.
Invejo-te as mãos que arrancam as ervas daninhas que plantaram em teu peito,drenas a alma ,faz sangria,plantas o fruto inconseqüente e diz ser amor
Invejo como persegues a luz das velas que tremulam o fluxo e o refluxo de emoções e teus lábios que lambem a margens molhadas de orvalho que cai do salivar doce do teu jeito agudo de ver o mundo ;as hóstias que se cravaram no céu da tua boca ardem flores fervidas no delírio das artérias e mesmo assim ventas nas searas os beijos que não deu...invejo-te por isso
Invejo-te a coragem em desarmar bombas nos precipícios sem escapatória de cicatrizes velhas rasgadas por chumbo surreal de dramas que ricocheteiam ,amputando as pernas do teu coração que costuraste então asas com as quais agora voas sem limites ,beirando as estrelas.
Invejo-te as mãos que arrancam as ervas daninhas que plantaram em teu peito,drenas a alma ,faz sangria,plantas o fruto inconseqüente e diz ser amor
Invejo como persegues a luz das velas que tremulam o fluxo e o refluxo de emoções e teus lábios que lambem a margens molhadas de orvalho que cai do salivar doce do teu jeito agudo de ver o mundo ;as hóstias que se cravaram no céu da tua boca ardem flores fervidas no delírio das artérias e mesmo assim ventas nas searas os beijos que não deu...invejo-te por isso
Invejo-te a coragem em desarmar bombas nos precipícios sem escapatória de cicatrizes velhas rasgadas por chumbo surreal de dramas que ricocheteiam ,amputando as pernas do teu coração que costuraste então asas com as quais agora voas sem limites ,beirando as estrelas.
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