Matemos as palavras e no porvir a poesia inteira
E as enterremos num lugar qualquer da alma
Para que um dia
Na redenção da luz
suas carcaças ressuscitem
e Tenham piedade de nós
perdoando-nos pela insolência
E as mãos amparam o pensamento
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As horas deslizam rapidamente
como se me sulcassem a pele
pelos montes e vales da minha existência
são fissuras consumidas
de um vento soalheiro de mem...
Há 10 anos
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